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Geral

Dia da Bandeira: o coração que une o Brasil

Um símbolo que carrega nossa história, nossa força e nossa alma

Hoje, 19 de novembro, celebramos a bandeira que nos representa, nos embala e nos lembra diariamente quem somos como povo. A bandeira que carrega as cores vibrantes da nossa alma, que tremula com o vento e parece respirar junto com o Brasil.


O verde das nossas matas, o amarelo das nossas riquezas, o azul do nosso céu e o branco da paz que tanto buscamos tudo isso se encontra no manto que chamamos de nosso. Quando ela sobe ao topo do mastro, a pátria inteira sobe com ela. Quando ela desce, é sempre a última, porque nenhum outro símbolo fala tão alto ao coração brasileiro.


Que “Ordem e Progresso” não seja apenas um lema, mas um chamado para que cada um siga construindo um país mais justo, mais bonito e mais humano. Que celebremos com orgulho ser brasileiros, reconhecendo nossas conquistas, nossa trajetória e o futuro que ainda vamos escrever.


Bandeira minha, de encantos mil. Imagem linda do meu Brasil.
Cada onda do seu movimento celebra nossa identidade, nossa diversidade, nossa força e a unidade que jamais pode se perder.


Hoje, mais do que um dia cívico, é um dia de sentimento. Um dia para honrar nossa terra amada, para lembrar que a Pátria é nossa e a bandeira, seu coração pulsante.


Honremos nossa história. Honremos nossas conquistas.
E sigamos juntos, sempre unidos, sob as cores que nos representam e nos emocionam.


História da Bandeira do Brasil


A trajetória da bandeira do Brasil acompanha as transformações políticas e sociais vividas desde a chegada dos portugueses até o período republicano. Cada mudança de governo, reorganização territorial ou alteração de regime trouxe consigo a necessidade de novos símbolos nacionais, refletindo as fases que moldaram o país ao longo dos séculos.


A atual bandeira brasileira foi instituída em 19 de novembro de 1889, logo após a Proclamação da República, pelo Decreto nº 4, assinado pelo então presidente provisório Deodoro da Fonseca. Inspirada no modelo imperial desenhado por Jean Baptiste Debret, ganhou nova interpretação nas mãos de Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho final de Décio Vilares. O objetivo era construir um símbolo que preservasse as cores nacionais, mas representasse o novo momento político do país.


O retângulo verde, o losango amarelo e o círculo azul formam a base da composição. O verde representa as matas brasileiras, enquanto o amarelo remete às riquezas minerais. No centro, a esfera azul reproduz o céu do Rio de Janeiro na manhã de 15 de novembro de 1889, com constelações dispostas exatamente como se encontravam naquele momento histórico. As 27 estrelas simbolizam os 26 estados e o Distrito Federal, com a estrela acima da faixa, chamada Spica, representando o Pará. A faixa branca com o lema “Ordem e Progresso” reflete a influência do positivismo de Auguste Comte, corrente filosófica muito presente entre os republicanos da época.


A bandeira passou por ajustes ao longo dos anos, principalmente pela criação de novos estados, o que exigiu a atualização do número de estrelas. A modificação mais recente ocorreu em 11 de maio de 1992, quando o símbolo nacional passou a contar com as 27 estrelas atuais.


Desde o período colonial até a consolidação da República, o Brasil já adotou 12 bandeiras oficiais, cada uma representando uma etapa específica dessa construção histórica. São elas: Bandeira da Ordem de Cristo, Bandeira do Reino de Portugal, Bandeira de D. João III, Bandeira do Domínio Espanhol, Bandeira da Restauração, Bandeira do Principado do Brasil, Bandeira de D. Pedro II de Portugal, Bandeira Real, Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, Bandeira do Regime Constitucional, Bandeira Imperial e Bandeira Republicana Provisória.


Cada uma dessas versões refletiu um momento distinto, desde o início da colonização, passando pelo domínio espanhol, pela instituição do Reino Unido, pela Independência, pela monarquia brasileira e, finalmente, pela implantação do regime republicano. A bandeira do Império, utilizada entre 1822 e 1889, foi uma das mais marcantes desse percurso, acompanhando o crescimento do país e a consolidação da unidade nacional.


A bandeira que tremula hoje segue como um dos principais símbolos de identidade do Brasil, carregando consigo a história, o ideal de progresso e a representatividade de todos os estados que formam a federação.


BANDEIRAS HISTÓRICAS



Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651)
A Ordem de Cristo, rica e poderosa, patrocinou as grandes navegações lusitanas e exerceu grande influência nos dois primeiros séculos da vida brasileira. A cruz de Cristo estava pintada nas velas da frota cabralina e o estandarte da Ordem esteve presente no descobrimento de nossa terra, participando das duas primeiras missas. Os marcos traziam de um lado o escudo português e do outro a Cruz de Cristo.



Bandeira Real (1500 - 1521)
 Era o pavilhão oficial do Reino Português na época do descobrimento do Brasil e presidiu a todos os acontecimentos importantes havidos em nossa terra até 1521. Como inovação apresenta, pela primeira vez, o escudo de Portugal.




Bandeira de D. João III (1521 - 1616)
 O lábaro desse soberano, cognominado o "Colonizador", tomou parte em importantes eventos de nossa formação histórica, como as expedições exploradoras e colonizadoras, a instituição do Governo Geral na Bahia em 1549 e a posterior divisão do Brasil em dois Governos, com a outra sede no Maranhão.




Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640)
 Este pendão, criado em 1616, por Felipe II da Espanha, para Portugal e suas colônias, assistiu às invasões holandesas no Nordeste e ao início da expansão bandeirante, propiciada, em parte, pela "União Ibérica".




Bandeira da Restauração (1640 - 1683)
 Também conhecida como "Bandeira de D. João IV", foi instituída, logo após o fim do domínio espanhol, para caracterizar o ressurgimento do Reino Lusitano sob a Casa de Bragança O fato mais importante que presidiu foi a expulsão dos holandeses de nosso território. A orla azul alia à idéia de Pátria o culto de Nossa Senhora da Conceição, que passou a ser a Padroeira de Portugal, no ano de 1646.




Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816)
O primeiro pavilhão elaborado especialmente para o Brasil. D João IV conferiu a seu filho Teodósio o título de "Príncipe do Brasil", distinção transferida aos demais herdeiros presuntivos da Coroa Lusa. A esfera armilar de ouro passou a ser representada nas bandeiras de nosso País.




Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706)
  Esta bandeira presenciou o apogeu de epopéia bandeirante, que tanto contribuiu para nossa expansão territorial. É interessante atentar para a inclusão do campo em verde (retângulo), que voltaria a surgir na Bandeira Imperial e foi conservado na Bandeira atual, adotada pela




Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)
Esta bandeira foi usada como símbolo oficial do Reino ao lado dos três pavilhões já citados, a Bandeira da restauração, a do Principado do Brasil e a Bandeira de D. Pedro II, de Portugal.




Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)
  A Revolução do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais da Revolução Francesa, abolindo a monarquia absoluta e instituindo o regime constitucional, cujo pavilhão foi criado em 21 de agosto de 1821. Foi a última bandeira Lusa a tremular no Brasil.




Bandeira do Regime Constitucional ( 1821- 1822)
 A Revolução do Porto, de 1820, fez prevalecer em Portugal os ideais liberais da Revolução Francesa, abolindo a monarquia absoluta e instituindo o regime constitucional, cujo pavilhão foi criado em 21 de agosto de 1821. Foi a última bandeira Lusa a tremular no Brasil.




Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889)
 Criada por Decreto de 18 de setembro de 1822, era composta de um retângulo verde e nele, inscrito, um losango ouro, ficando no centro deste o Escudo de Armas do Brasil. Assistiu ao nosso crescimento como Nação e a consolidação da unidade nacional.


 

Bandeira Provisória da República (15 a 19 Nov 1889)
Esta bandeira foi hasteada na redação do jornal "A Cidade do Rio", após a proclamação da República, e no navio "Alagoas", que conduziu a família imperial ao exílio.







Fonte: Mídia Sudoeste

Autor: Dani Barbaro

Crédito da imagem: Mídia Sudoeste

Repórter: Dani Barbaro

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