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Policial

Maringá: laudo da perícia aponta que PM Daniela foi morta pelo próprio marido

12/09/2023 09:33



Os vizinhos ouviram o momento em que Kenny Aisley gritou que a casa era dele e que somente a morte os separariam. Na sequência, se ouviu um disparo de arma de fogo

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Kenny Aisley Rogério Vasconcellos Martins, de 37 anos, é suspeito de matar a esposa uma policial militar de Maringá, Daniela Carolina Marinelo, de 36 anos na madrugada de 1°. de setembro. Ele tem um vasto histórico criminal de violência doméstica, estupro, furto, estelionato, disparo de arma de fogo e homicídio. 

A Polícia Militar informou que a policial trabalhou por volta das 01h40 da manhã em uma operação blitz na Avenida Senador Petrônio Portela. Ao chegar em sua residência, localizada na Rua Manágua, Vila Morangueira, o casal teria iniciado uma discussão. 

Socorristas do Corpo de Bombeiros e a equipe médica do Samu foram acionadas, onde ao chegarem no local perceberam a gravidade e encaminharam a PM Daniela para o Hospital Bom Samaritano, porém ela não resistiu aos ferimentos na cabeça. O suspeito teria simulado o suicídio da mulher e ligou para a polícia informando o crime. 

A perícia da Polícia Científica fez todo o exame do local do crime e a arma foi recolhida e encaminhada para exames de papiloscopia junto ao Instituto de Identificação. A polícia científica realizou coleta nas mãos do suspeito para exame residuográfico para identificar material comumente produzido em disparos de arma de fogo. O laudo concluiu que Kenny é o suspeito de ter matado a própria esposa com o tiro na cabeça. 

Em entrevista para a imprensa, o delegado Diego Almeida disse que suspeito de ter matado a própria mulher provocava um relacionamento abusivo, conforme relatos da irmã da vítima. A briga entre o casal teria sido por motivo torpe, ou seja, por conta de dinheiro que o suposto autor queria subtrair da PM. 

De acordo com a Polícia Militar, uma outra mulher do suspeito morreu após quebrar o pescoço em um acidente doméstico. Em setembro de 2015, Kenny foi acusado de ter estuprado uma outra mulher, sua ex-namorada após o térmuno do relacionamento. Ele teria rasgado as roupas da vítima, a algemado e abusado sexualmente. Por esse crime, ele ficou preso 6 anos e 9 meses e saiu em setembro de 2022. 

Durante entrevista à imprensa na delegacia, o suspeito foi questionado sobre o acontecimento com as três mulheres ele mandou o repórter ir falar com Deus.  

Assista ao vídeo do delegado Diego Almeida: