20/08/2023 02:11
Que bom seria se num passe de mágica pudessemos mudar nosso modo de ver e fazer as coisas.
Que bom seria se num passe de mágica pudessemos mudar nosso modo de ver e fazer as coisas.
Ah!!! ... Se eu pudesse criar uma varinha mágica... Seria uma espécie de Varinha Espanta-Burro! Dessas que, em um passe de mágica, pudessem retirar de tantas escritas um “Z” a mais, um “S” a menos, um “C” trocado por “SS” e vice versa. E, de quebra, ainda, daria uma palmadinha no traseiro de quem conseguisse errar, em uma só palavra, três vezes.
Com minha varinha Varinha Espanta-Burro, eu iria fazer tanto estrago por aí que nem sei: daria “varadas” em petições de certos “bacharéis”, em artigos de jornais e até em conversas, principalmente daquela turma nova que não consegue discernir os tempos verbais, e nem consciência de que existem na estrutura gramatical, um tal de sujeito, predicado e complemento, e vive inventando moda escrita.
Com essa varinha Espanta Burro, quem sabe pudesse exorcizar, de vez, uns tantos desses fantasmas e assombrações que rondam os suntuosos corredores e gabinetes neste país de meu Deus, a perderem suas almas. E lá me ia batendo, aqui e ali, nas costas ou no traseiro de muita gente grande e relaxada. Gente da pesada, gente da baixada, gente da enxada, gente do canudo, gente do estaleiro, gente do terreiro, gente forte, brasileiro!
Com minha varinha mágica, eu gostaria de bater forte no bumbum do Brasil e dizer: acorda gigante, estão te roubando, vendendo-te na cara dura. E vamos que vamos fazendo mágica! Na onda da modernidade, no Embalo do Facebook, nas conversas do WhatsApp, nos ensinamentos do professor Google, o “pai dos burros” na era moderna; nas fanfarronices de gente letrada, nas postagens e stories do Instagram, na expertise compactada do Twitter, na tal linguagem dos novos tempos. Cruz credo.
Ah!!! ... Se eu pudesse criar uma varinha mágica... Seria uma espécie de Varinha Espanta-Burro! Dessas que, em um passe de mágica, pudessem retirar de tantas escritas um “Z” a mais, um “S” a menos, um “C” trocado por “SS” e vice versa. E, de quebra, ainda, daria uma palmadinha no traseiro de quem conseguisse errar, em uma só palavra, três vezes.
Com minha varinha Varinha Espanta-Burro, eu iria fazer tanto estrago por aí que nem sei: daria “varadas” em petições de certos “bacharéis”, em artigos de jornais e até em conversas, principalmente daquela turma nova que não consegue discernir os tempos verbais, e nem consciência de que existem na estrutura gramatical, um tal de sujeito, predicado e complemento, e vive inventando moda escrita.
Com essa varinha Espanta Burro, quem sabe pudesse exorcizar, de vez, uns tantos desses fantasmas e assombrações que rondam os suntuosos corredores e gabinetes neste país de meu Deus, a perderem suas almas. E lá me ia batendo, aqui e ali, nas costas ou no traseiro de muita gente grande e relaxada. Gente da pesada, gente da baixada, gente da enxada, gente do canudo, gente do estaleiro, gente do terreiro, gente forte, brasileiro!
Com minha varinha mágica, eu gostaria de bater forte no bumbum do Brasil e dizer: acorda gigante, estão te roubando, vendendo-te na cara dura. E vamos que vamos fazendo mágica! Na onda da modernidade, no Embalo do Facebook, nas conversas do WhatsApp, nos ensinamentos do professor Google, o “pai dos burros” na era moderna; nas fanfarronices de gente letrada, nas postagens e stories do Instagram, na expertise compactada do Twitter, na tal linguagem dos novos tempos. Cruz credo.