Nova Esperança do Sudoeste: raízes de fé, trabalho e perseverança
Da chegada das primeiras famílias à emancipação em 1992, a história de um município construído pela união de seu povo
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Da chegada das primeiras famílias à emancipação em 1992, a história de um município construído pela união de seu povo
Nova Esperança do Sudoeste celebra sua história com orgulho e respeito por cada munícipe que ajudou a construir o município. Ao longo dos anos, a cidade cresceu sustentada pelo trabalho diário, pela simplicidade e pela união de seu povo, que transformou desafios em conquistas e fortaleceu uma identidade marcada pela perseverança e pelo sentimento de pertencimento.
A homenagem aos munícipes de Nova Esperança do Sudoeste reconhece o valor de cada família, de cada trabalhador e de cada história que compõe o município. Em cada rua, no campo e na área urbana, estão presentes gestos de dedicação e solidariedade que mantêm viva a esperança no futuro e reafirmam o compromisso coletivo com o desenvolvimento, a dignidade e o bem-estar da comunidade.
O povoamento de Nova Esperança do Sudoeste ganhou força a partir de meados da década de 1950, quando as primeiras famílias, entre elas as de Gino Viana, João Meurer, Jorge Engels e Theodoro Locks, se estabeleceram na região e deram início à formação da comunidade. Ainda nos primeiros anos, em 1956, foi registrado o primeiro evento religioso da localidade, uma missa de casamento, marco simbólico da organização social e comunitária do então povoado.
Inicialmente pertencente ao município de Francisco Beltrão, a localidade tornou-se distrito de Nova Esperança em 1964, passando a integrar o município de Enéas Marques. O movimento pela emancipação teve início em 1985 e resultou na criação oficial do município em 19 de março de 1992, por meio da Lei Estadual nº 9.915, consolidando Nova Esperança do Sudoeste como município e fortalecendo sua identidade histórica e administrativa.
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