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Policial

Operação Chumbo Oculto: Polícia Civil do Paraná desmatela esquema de desvio de matéria-prima de indústria de baterias

Ação cumpre mandados em Marmeleiro e Francisco Beltrão; prejuízo estimado supera R$ 10 milhões

A Polícia Civil do Paraná (PCPR), por meio da Delegacia de Polícia de Marmeleiro, com apoio da 19ª Subdivisão Policial de Francisco Beltrão e demais delegacias da mesma subdivisão, deflagrou na manhã desta segunda-feira a Operação Chumbo Oculto, que tem como objetivo desmantelar um grupo criminoso responsável pelo desvio de chumbo — principal matéria-prima utilizada na fabricação de baterias automotivas — pertencente a uma indústria localizada em Marmeleiro.


As investigações apontam o envolvimento de funcionários, prestadores de serviço e terceiros sem vínculo com a empresa, que atuavam de forma coordenada no desvio de grandes quantidades de chumbo, posteriormente receptado e reintroduzido no mercado clandestino, gerando expressivo prejuízo à indústria e à cadeia produtiva do setor.


O esquema causou prejuízo superior a R$ 10 milhões, afetando diretamente o ciclo produtivo da indústria ao longo de pelo menos cinco anos, período em que o material era desviado de forma contínua e sistemática.


A ação cumpre ordens judiciais de prisão preventiva, busca e apreensão, sequestro e bloqueio de valores e bens, expedidas após a identificação dos responsáveis pelos desvios, transporte e receptação da matéria-prima subtraída.


As equipes policiais estão nas ruas desde as primeiras horas do dia, realizando diligências simultâneas nos municípios de Marmeleiro e Francisco Beltrão, com o objetivo de coletar novas provas e ampliar o rastreamento dos valores desviados.


A operação também abrange uma investigação paralela, que visa desmantelar envolvidos na receptação e furto de baterias estacionárias pertencentes a empresas de telefonia, tanto no município de Marmeleiro quanto em outros municípios da região Sudoeste.


Ao que tudo indica, ambas as investigações possuem o mesmo receptador, e os prejuízos nesse segundo caso ultrapassam R$ 400 mil, decorrentes da subtração e revenda irregular dessas baterias de alto valor comercial.



Fonte: PCPR

Autor: PCPR

Crédito da imagem: PCPR

Repórter: Luiz Antônio

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