28/09/2024 05:28
A rápida vista de 10 horas
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Papa Francisco no Luxemburgo
O 266° Papa da história. O Argentino Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, faz parte do pequeno grupo de papas que destoa do monopólio dos italianos (8 de cada 10, eram italianos), na elite da igreja católica. Progressista em um ambiente conservador. Junto com Karol Wojtyla, o Papa João Paulo II, foram os papas que tentaram mostrar uma presença de alma na igreja católica.
O Papa Francisco esteve por dez horas em solo Luxemburguês, por coincidência só João Paulo II tinha estado aqui anteriormente. Foi uma visita tranquila, a pesar de muita chuva. Recebido pelo casal Gran-Ducal, o Papa salientou e elogiou o exemplo de convivência que Luxemburgo representa, onde há convivência pacífica entre as mais de 180 nacionalidads, que aqui vivem, e também o respeito a multiplicidade linguística. Neste ponto Luxemburgo é um exemplo à se observar.
O Papa teve um encontro reservado com o Gran Duque, Henri e a Grad Duquesa Maria Tereza. No começo do percurso o Papa passou por algumas ruas no papamóvel. Uma parada inusitada em uma cafeteria, para um café expresso. Voltou a chuva, seguiu em um carro fechado, o restante do percurso até a catedral de Notre Dame, onde foi recepcionado por 650 pessoas, que foram escolhidas entre os inscritos, além de convidados.
Tudo correu de forma tranquila por aqui. Já na Bélgica, para onde o Papa Francisco seguiu ao final do dia, a tensão era evidente. Teve um encontro com vítimas de abuso sexual, praticados pelo clero católico. Quase sempre acobertado pela igreja. Foi um escândalo que veio a público no ano passado. Também foi tratado de um outro escândalo que a igreja católica da Bélgica promoveu, que foi a obrigação de adoção de mais de 30 mil filhos de mãe solteiras.
Papa Francisco no Luxemburgo
O 266° Papa da história. O Argentino Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, faz parte do pequeno grupo de papas que destoa do monopólio dos italianos (8 de cada 10, eram italianos), na elite da igreja católica. Progressista em um ambiente conservador. Junto com Karol Wojtyla, o Papa João Paulo II, foram os papas que tentaram mostrar uma presença de alma na igreja católica.
O Papa Francisco esteve por dez horas em solo Luxemburguês, por coincidência só João Paulo II tinha estado aqui anteriormente. Foi uma visita tranquila, a pesar de muita chuva. Recebido pelo casal Gran-Ducal, o Papa salientou e elogiou o exemplo de convivência que Luxemburgo representa, onde há convivência pacífica entre as mais de 180 nacionalidads, que aqui vivem, e também o respeito a multiplicidade linguística. Neste ponto Luxemburgo é um exemplo à se observar.
O Papa teve um encontro reservado com o Gran Duque, Henri e a Grad Duquesa Maria Tereza. No começo do percurso o Papa passou por algumas ruas no papamóvel. Uma parada inusitada em uma cafeteria, para um café expresso. Voltou a chuva, seguiu em um carro fechado, o restante do percurso até a catedral de Notre Dame, onde foi recepcionado por 650 pessoas, que foram escolhidas entre os inscritos, além de convidados.
Tudo correu de forma tranquila por aqui. Já na Bélgica, para onde o Papa Francisco seguiu ao final do dia, a tensão era evidente. Teve um encontro com vítimas de abuso sexual, praticados pelo clero católico. Quase sempre acobertado pela igreja. Foi um escândalo que veio a público no ano passado. Também foi tratado de um outro escândalo que a igreja católica da Bélgica promoveu, que foi a obrigação de adoção de mais de 30 mil filhos de mãe solteiras.