30/10/2024 13:46
Os pacientes relataram uma forte pressão psicológica
Os pacientes relataram uma forte pressão psicológica
A Polícia Civil, através da 5ª SDP de Pato Branco, finalizou o inquérito policial que investigava uma médica da cidade pela prática de diversos crimes contra pacientes. De acordo com as investigações, a médica recebia o paciente para consultas dermatológicas referentes a problemas de pele e ela identificava pintas no corpo da paciente e afirmava que seriam células cancerígenas.
Com isso, era recolhido material para a realização de biopsia e quando o laudo retornava, a paciente era chamada para uma reconsulta e mostrado um laudo falsificado, que constava positivo para câncer. Assim, a investigada realizava o procedimento de ampliação de margens para retirada das supostas células cancerígenas.
Os pacientes relataram uma forte pressão psicológica realizada pela médica para que fizessem os procedimentos indicados por ela no ato da consulta, sendo que os pagamentos deveriam ser efetuados no mesmo ato, não podendo ser utilizado o plano de saúde.
De acordo com o laudo pericial do Instituto de Criminalística, os laudos laboratoriais eram falsificados através da sobreposição de fragmentos de papel acima do diagnóstico original, com um novo diagnóstico (falso) e, após, era realizada uma fotocópia.
A médica foi indiciada pelos crimes de lesões corporais, estelionato e falsificação de documento particular contra 31 vítimas que foram identificadas ao longo da investigação. O Ministério Público já ofereceu denúncia contra a médica.
A Polícia Civil, através da 5ª SDP de Pato Branco, finalizou o inquérito policial que investigava uma médica da cidade pela prática de diversos crimes contra pacientes. De acordo com as investigações, a médica recebia o paciente para consultas dermatológicas referentes a problemas de pele e ela identificava pintas no corpo da paciente e afirmava que seriam células cancerígenas.
Com isso, era recolhido material para a realização de biopsia e quando o laudo retornava, a paciente era chamada para uma reconsulta e mostrado um laudo falsificado, que constava positivo para câncer. Assim, a investigada realizava o procedimento de ampliação de margens para retirada das supostas células cancerígenas.
Os pacientes relataram uma forte pressão psicológica realizada pela médica para que fizessem os procedimentos indicados por ela no ato da consulta, sendo que os pagamentos deveriam ser efetuados no mesmo ato, não podendo ser utilizado o plano de saúde.
De acordo com o laudo pericial do Instituto de Criminalística, os laudos laboratoriais eram falsificados através da sobreposição de fragmentos de papel acima do diagnóstico original, com um novo diagnóstico (falso) e, após, era realizada uma fotocópia.
A médica foi indiciada pelos crimes de lesões corporais, estelionato e falsificação de documento particular contra 31 vítimas que foram identificadas ao longo da investigação. O Ministério Público já ofereceu denúncia contra a médica.