05/11/2024 17:01
Amadu Djau, natural da Guiné-Bissau, está realizando um trabalho de excelência e totalmente voluntário em apoio aos imigrantes que chegam para residir no município de Francisco Beltrão
Amadu Djau, natural da Guiné-Bissau, está realizando um trabalho de excelência e totalmente voluntário em apoio aos imigrantes que chegam para residir no município de Francisco Beltrão
Francisco Beltrão recebe dezenas de imigrantes todos os anos. Alguns apenas de passagem, outros acabam criando raízes na cidade. E o Sine é o local aonde todos vão em busca de um emprego, um trabalho. Pensando nisso, o Amadu, ele que é da Guiné-Bissau e está morando em Francisco Beltrão, está realizando um trabalho voluntário junto ao Sine ajudando mais imigrantes que chegam até Francisco Beltrão a realizar documentações e também a procura de um espaço, uma oportunidade.
Bem, é muito interessante, os imigrantes estão chegando de vez em quando aqui em Francisco Beltrão. Tem muita gente chegando. Então, esse segmento populacional, eles precisam de acompanhamento, de ajuda, principalmente na questão de idioma, que eles não conseguem falar muito bem o português. Então, eles precisam dessa ajuda para se manter e se integrar na sociedade. E apesar de eu falar outras línguas, também tem outros dialetos locais deles que eu não entendo muito bem, mas a gente tenta fazer o máximo para tentar ajudar essas famílias. Comentou Amadu Djau.
Thais Antunes, secretária da Mulher, Empregos e Bem-estar Social, falou da importância deste trabalho voluntário.
O Amadu está conosco há dois meses, é um trabalho de excelência ao imigrante, é uma necessidade do nosso município. Hoje nós temos no CRAS cadastrados mais de 300 pessoas, então surgiu essa urgência nos atendimentos e ele vem fazendo esse trabalho voluntário maravilhoso, atendendo as famílias, na questão da documentação, o encaminhamento ao mercado de trabalho, e nós precisamos dessa mão de obra, e prestando um atendimento de fato para encaminhar as pessoas para que elas possam ter acesso à saúde, matricular os filhos na escola, ter uma vida de dignidade.
Tais também comentou que um dos maiores desafios é a questão da fala, do idioma, que o Amadu está suprindo agora.
Exato, ele fala sete idiomas, é poliglota, tem um trabalho incrível junto com a Unioeste, e vem aí nos atendendo, nos prestando esse socorro, na verdade. Finalizou Tais.
Francisco Beltrão recebe dezenas de imigrantes todos os anos. Alguns apenas de passagem, outros acabam criando raízes na cidade. E o Sine é o local aonde todos vão em busca de um emprego, um trabalho. Pensando nisso, o Amadu, ele que é da Guiné-Bissau e está morando em Francisco Beltrão, está realizando um trabalho voluntário junto ao Sine ajudando mais imigrantes que chegam até Francisco Beltrão a realizar documentações e também a procura de um espaço, uma oportunidade.
Bem, é muito interessante, os imigrantes estão chegando de vez em quando aqui em Francisco Beltrão. Tem muita gente chegando. Então, esse segmento populacional, eles precisam de acompanhamento, de ajuda, principalmente na questão de idioma, que eles não conseguem falar muito bem o português. Então, eles precisam dessa ajuda para se manter e se integrar na sociedade. E apesar de eu falar outras línguas, também tem outros dialetos locais deles que eu não entendo muito bem, mas a gente tenta fazer o máximo para tentar ajudar essas famílias. Comentou Amadu Djau.
Thais Antunes, secretária da Mulher, Empregos e Bem-estar Social, falou da importância deste trabalho voluntário.
O Amadu está conosco há dois meses, é um trabalho de excelência ao imigrante, é uma necessidade do nosso município. Hoje nós temos no CRAS cadastrados mais de 300 pessoas, então surgiu essa urgência nos atendimentos e ele vem fazendo esse trabalho voluntário maravilhoso, atendendo as famílias, na questão da documentação, o encaminhamento ao mercado de trabalho, e nós precisamos dessa mão de obra, e prestando um atendimento de fato para encaminhar as pessoas para que elas possam ter acesso à saúde, matricular os filhos na escola, ter uma vida de dignidade.
Tais também comentou que um dos maiores desafios é a questão da fala, do idioma, que o Amadu está suprindo agora.
Exato, ele fala sete idiomas, é poliglota, tem um trabalho incrível junto com a Unioeste, e vem aí nos atendendo, nos prestando esse socorro, na verdade. Finalizou Tais.