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Geral

O que vai restar de você depois de 50 anos

De repente, a vida passou. E você lembra do seu avô, do bisavô, do tataravô... E percebe que quase nada ficou.

O que vai restar de você depois de 50 anos?


Entre bens, gestos e lembranças, o que realmente fica na memória das pessoas


De repente, me pego pensando: o que estamos fazendo com as nossas vidas?


De repente, uma avaliação interna.



De repente, lembranças da vida que estamos levando.


De repente, já passou pela sua cabeça que não conseguimos mais construir memórias boas?


De repente, só cobranças.


De repente, o celular pesa mais do que uma boa conversa.


De repente, você prefere ficar do portão pra fora da sua casa.


De repente, quando está longe querem você perto.


E quando está perto, você quer estar longe.


De repente, construir... para quê?


De repente, pensar no futuro... para quê?


De repente, a vida fora parece mais importante que a vida dentro.


De repente, a vida passou.


E você lembra do seu avô, do bisavô, do tataravô...


E percebe que quase nada ficou.


De repente, a pergunta: o que vão falar de mim?


No meu funeral, no dia seguinte...


Depois de 30 dias, quando a saudade ainda aperta.


Depois de 1 ano, quando já não se fala tanto.


Depois de 5 anos, quando lembram de mim só em datas.


Depois de 10 anos, quando quase ninguém cita meu nome.


Depois de 50 anos, quando talvez não reste memória alguma.


De repente, você já pensou nisso?


De repente, entende: não são os bens, mas os gestos.


Não é o que acumulou, mas o que entregou.


Não é o que construiu por fora, mas o que marcou por dentro.


De repente, a vida inteira se resume a como você fez alguém se sentir.


E talvez o verdadeiro legado seja esse:


viver de um jeito que, mesmo depois de 50 anos, ainda haja alguém dizendo seu nome com gratidão.


De repente... não é mais importante o ter, mas o ser.


De repente, esse é o verdadeiro sentido da vida.


De repente, o que importa é ficar nas pessoas, e não apenas passar pelas pessoas.


De repente... não há mais repente.


É assim que eu penso.


Siga o meu Instagram: @jr_vieira.oficial


Fonte: Opinião

Autor: Junior Aurélio Vieira de Oliveira

Crédito da imagem: Junior Vieira

Repórter: Junior Vieira

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