Pula da cama

O certo é o seguinte — acordou, PULA DA CAMA. Sem enrolar. Sem esse teatrinho de “só mais um pouquinho”. A vida não espera ninguém, ainda mais preguiçoso.

Pula da cama

Vamos falar sério? A maioria das pessoas já caiu nessa: o despertador toca, a pessoa aperta aquele botão de soneca e pensa “só mais cinco minutinhos”. Só que esses cinco viram dez... quinze… e quando vê, já está atrasado, mal-humorado e o dia começa todo errado. Reconhece o roteiro?

Pois é. Parece só um detalhe, mas esse hábito de dormir picado ali no botão de soneca, na real, prejudica — e muito — o seu rendimento.

A ciência até tenta aliviar um pouco, dizendo que em algumas pessoas isso não afeta tanto. Mas vamos ser francos: na maioria dos casos, só atrasa sua vida mesmo.

E olha… eu falo com conhecimento de causa. Eu já fiz isso. Já vivi essa enrolação matinal. Mas posso te afirmar com toda certeza: o dia melhora muito quando a gente levanta assim que o despertador toca. Melhor ainda quando você acorda antes dele — aí sim você percebe que está no controle da sua rotina.

O certo é o seguinte — acordou, PULA DA CAMA. Sem enrolar. Sem esse teatrinho de “só mais um pouquinho”. A vida não espera ninguém, ainda mais preguiçoso.

E como já disse em outras colunas por aqui:

"Quem é bom de desculpa, não é bom pra mais nada."

Duro? Talvez. Verdade? Com certeza.

Quem vive apertando soneca, muitas vezes é o mesmo que vive atrasado, que passa o dia apagando incêndio e reclamando de tudo. Mas não muda nada. Quer mudar de verdade? Começa na hora de acordar.

O botão de soneca só existe porque você abriu mão do controle da sua manhã. E, convenhamos, se o seu dia começa no atraso, ele tende a terminar no cansaço e na frustração.

Então meu recado é esse: quer mais produtividade, mais disposição e mais foco?

Acorde e levante. Sem desculpa. Sem drama. Sem botão de soneca.

A diferença entre um dia comum e um dia extraordinário pode estar nos primeiros cinco minutos.

E você? Vai continuar sendo comandado pelo botão de soneca?

Me conte aqui: você faz isso, já fez ou nunca fez?

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 Por Junior Aurélio Vieira de Oliveira

É ASSIM QUE PENSO.