15/10/2024 09:55
Conforme apurado, a tortura foi praticada visando que a vítima confessasse um crime de furto
Conforme apurado, a tortura foi praticada visando que a vítima confessasse um crime de furto
A Polícia Civil do Paraná prendeu preventivamente um homem, de 32 anos e uma mulher, de 34, pela prática do crime de tortura contra um colaborador da própria empresa. A captura aconteceu na última sexta-feira, 11 de outubro, em Francisco Beltrão, no Sudoeste do Estado.
Conforme apurado, a tortura foi praticada visando que a vítima confessasse um crime de furto. Na ocasião, o colaborador foi agredido por um longo período, ficando com diversas lesões pelo corpo.
De acordo com o delegado da PCPR Anderson Andrei, durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na empresa dos investigados, a suspeita, de forma proposital, quebrou um dos telefones apreendidos e foi presa em flagrante pelo crime de fraude processual.
“A investigação está adiantada, existindo vasto material probatório do crime, tanto que foi decretada a prisão preventiva dos investigados. Nos próximos dias o procedimento investigatório deve ser concluído e remetido para apreciação do Ministério Público e Poder Judiciário”, explica.
Ambos foram encaminhados ao sistema penitenciário.
DENÚNCIAS - A PCPR solicita a colaboração da população com informações que ajudem no andamento das investigações. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque-Denúncia.
A Polícia Civil do Paraná prendeu preventivamente um homem, de 32 anos e uma mulher, de 34, pela prática do crime de tortura contra um colaborador da própria empresa. A captura aconteceu na última sexta-feira, 11 de outubro, em Francisco Beltrão, no Sudoeste do Estado.
Conforme apurado, a tortura foi praticada visando que a vítima confessasse um crime de furto. Na ocasião, o colaborador foi agredido por um longo período, ficando com diversas lesões pelo corpo.
De acordo com o delegado da PCPR Anderson Andrei, durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na empresa dos investigados, a suspeita, de forma proposital, quebrou um dos telefones apreendidos e foi presa em flagrante pelo crime de fraude processual.
“A investigação está adiantada, existindo vasto material probatório do crime, tanto que foi decretada a prisão preventiva dos investigados. Nos próximos dias o procedimento investigatório deve ser concluído e remetido para apreciação do Ministério Público e Poder Judiciário”, explica.
Ambos foram encaminhados ao sistema penitenciário.
DENÚNCIAS - A PCPR solicita a colaboração da população com informações que ajudem no andamento das investigações. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197, da PCPR ou 181, do Disque-Denúncia.