23/10/2024 11:57
Caso aconteceu no último dia 06 de outubro em Caxambu do Sul
Caso aconteceu no último dia 06 de outubro em Caxambu do Sul
A Polícia Federal deflagrou na última quarta-feira, 23 de outubro, a Operação Falsa Promessa, que busca investigar o crime de compra de votos com notas falsas. O caso aconteceu em Caxambu do Sul.
Conforme a PF, estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Eleitoral, em endereços residenciais, comerciais e em órgãos públicos municipais.
A investigação iniciou após uma notícia-crime indicar que diversos eleitores teriam recebido cédulas falsas para votar em determinados candidatos nas Eleições Municipais de Caxambu do Sul, realizadas em 06 de outubro. As diligências iniciais da PF revelaram o possível envolvimento de dois candidatos, atualmente vereadores do município.
Na ação, foram apreendidos aparelhos celulares, outros objetos relacionados aos crimes investigados. O inquérito policial segue em curso e os investigados respondem pelos crimes de corrupção eleitoral e de moeda falsa, cujas penas máximas somadas podem ultrapassar 16 anos de prisão.
De acordo com a PF, para a configuração do crime de corrupção eleitoral, não é necessário que a vantagem seja efetivamente entregue ou recebida pelo eleitor; a simples promessa já caracteriza o crime.
A Polícia Federal deflagrou na última quarta-feira, 23 de outubro, a Operação Falsa Promessa, que busca investigar o crime de compra de votos com notas falsas. O caso aconteceu em Caxambu do Sul.
Conforme a PF, estão sendo cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Eleitoral, em endereços residenciais, comerciais e em órgãos públicos municipais.
A investigação iniciou após uma notícia-crime indicar que diversos eleitores teriam recebido cédulas falsas para votar em determinados candidatos nas Eleições Municipais de Caxambu do Sul, realizadas em 06 de outubro. As diligências iniciais da PF revelaram o possível envolvimento de dois candidatos, atualmente vereadores do município.
Na ação, foram apreendidos aparelhos celulares, outros objetos relacionados aos crimes investigados. O inquérito policial segue em curso e os investigados respondem pelos crimes de corrupção eleitoral e de moeda falsa, cujas penas máximas somadas podem ultrapassar 16 anos de prisão.
De acordo com a PF, para a configuração do crime de corrupção eleitoral, não é necessário que a vantagem seja efetivamente entregue ou recebida pelo eleitor; a simples promessa já caracteriza o crime.