ISSO NÃO É VIDA

Acordar cedo com alegria para ir para o trabalho, sem aquela “síndrome do Fantástico”.

ISSO NÃO É VIDA

Uma coluna sobre o vazio de trabalhar sem propósito — e o caminho pra sair disso.

Tem muita gente vivendo no piloto automático.

Acorda, trabalha, volta pra casa, dorme… e repete.

Faz o que tem que ser feito, mas sem brilho no olho.

E quando chega o domingo à noite, aquela música do Fantástico já pesa o coração.

Você sente? Aquele aperto no peito só de pensar que amanhã tudo recomeça — e que, no fundo, você não está feliz com o que faz?

Tudo o que a gente faz na vida, para ser bem feito, tem que ter amor.

Olha, desde que o mundo é mundo e desde que me conheci como gente, eu ouço falar sobre a gente ser feliz e realizado naquilo que a gente se compromete em fazer.

E não estou falando só de dinheiro. Estou falando de realização pessoal.

Acordar cedo com alegria para ir para o trabalho, sem aquela “síndrome do Fantástico”.

Sabe? No domingo à noite, quando termina o Fantástico, e vem aquela música…

E daí você lembra que no outro dia tem que acordar cedo pra ir pro seu trabalho, e que acabou o fim de semana.

Você já sentiu isso, você que está lendo a minha coluna hoje?

Eu já senti.

E hoje, não sinto mais.

Porque sou feliz no que eu faço.

Pra mim, isso não é trabalho.

Se eu ficar o fim de semana todo no escritório, não tem problema.

Por vezes venho no domingo cedo, tomar um mate aqui onde estou escrevendo esta coluna, pra pensar e projetar as coisas pra nossa equipe.

E você, como está? Está feliz?

Digo a você por experiência: faça com amor aquilo que se propôs a fazer.

A recompensa vem, mais cedo ou mais tarde.

As coisas não acontecem por nada. Tudo tem um propósito em nossas vidas.

Se você não está feliz onde está, procure por alguma coisa que te complete de verdade.

Porque passamos mais tempo em nosso trabalho do que com nossa família.

Você sabia disso?

Segundo estudos recentes, um brasileiro médio passa cerca de 23% da vida trabalhando — o que equivale a aproximadamente 17 anos inteiros dedicados ao trabalho remunerado.

E isso sem contar o tempo gasto em deslocamentos, que representa mais 7% da nossa vida.

Ou seja, só aí já são cerca de 22 a 23 anos da nossa existência voltados ao trabalho e tudo o que o envolve.

Enquanto isso, só 26% da nossa vida é, de fato, tempo livre. Isso dá menos de 20 anos de lazer ao longo de toda a vida.

Esses dados servem pra gente pensar: se vamos passar tanto tempo trabalhando, que seja com sentido, com alegria, com entrega real.

A vida é agora.

Faça valer a pena.

AÇÃO:

Se ao ler essa coluna você sentiu que algo precisa mudar, comece agora.

Reserve 5 minutos ainda hoje pra refletir:

O que eu realmente amo fazer?

O que me impede de viver disso?

Qual pequeno passo posso dar essa semana?

Escreve. Pensa com carinho.

E se quiser compartilhar comigo, me chama lá nas redes — tô por aqui pra conversar.

Você não nasceu pra viver só esperando o fim de semana.

Você nasceu pra viver com propósito.

Siga o meu Instagram: @jr_vieira.oficial

É ASSIM QUE PENSO.